Minha dor se calou e com ela a minha escrita também se foi, se perdeu em meio a tantas alegrias que me rodeiam. E as vezes ela ainda volta, quando me escapa uma ou duas lágrimas poéticas, e por mais estranho que se possa parecer gosto dela mesmo assim. Gosto porque me sinto mais, me dou mais conselhos e me assisto de um jeito que só quem escreve um diário entende.